O Banco Central tornou mais rigorosas as regras para evitar operações fraudulentas nas instituições financeiras, como a lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Agora, mesmo quem não é cliente, como quem faz um depósito em conta de outro correntista, pode ser considerado suspeito. Clientes comuns sofrerão o mesmo rigor da checagem de transações de políticos e funcionários do Executivo e do Judiciário.