Brasil terá mais peso com a redistribuição do poder mundial, mas precisa apresentar propostas concretas e assumir responsabilidades internacionais, avisa Zbigniew Brzezinski, que ajudou a elaborar a política externa de Obama. ‘O Brasil não pode mais ser apenas o país do futuro, em estado de perpétuo sonho’, disse ao Valor, durante seminário sobre segurança na Suíça. Ele não citou o Brasil em sua exposição, referindo-se ao país apenas quando indagado.