Os chanceleres da Argentina, Héctor Timerman, e do Uruguai, Luis Almagro, analisaram a eventual contaminação do Rio Uruguai provocada pelas atividades da fábrica finlandesa de pasta de celulose UPM (ex-Bótnia).
Segundo a agência Ansa, desde o início do mês cientistas dos dois países estão trabalhando no monitoramento conjunto do rio. O processo foi acordado entre os governos de ambos os países para colocar fim ao conflito diplomático originado em 2005 com a instalação da indústria.
De acordo com um comunicado divulgado após a reunião entre os dois ministros, a análise feita por ambos foi focada em dois pontos: "a medição do grau de contaminação dos efluentes antes da eventual introdução de água bruta do rio para seu esfriamento e a medição da temperatura do efluente antes de seu retorno ao rio".