Desde o início de maio, quando anunciou a morte de Osama bin Laden, responsável pelo maior ataque terrorista aos EUA, o presidente americano, Barack Obama, perdeu oito pontos de sua popularidade ao tentar desarmar uma sequência de "bombas" políticas e econômicas capazes de levar o país a uma nova recessão e a uma situação mais crítica no Afeganistão. Ainda assim, continua como favorito para a eleição presidencial de 2012. Obama enfrentou uma crise de confiança com o Paquistão – supostamente, um dos maiores aliados dos EUA na luta contra o terror. Ela ainda persiste. Teve de engolir um acordo insatisfatório sobre a dívida federal e o ajuste fiscal, formulado sob as armas políticas do Tea Party, a extrema direita do Partido Republicano. (Estadao.com)