Para o Banco Mundial, a América Latina está mais bem posicionada do que outros mercados emergentes para resistir aos efeitos de um possível calote da dívida do Dubai, porque a sua economia está em melhor forma. Desde a semana passada, as ações da ásia tiveram a maior queda de três meses e os mercados europeus sofreram a sua pior baixa desde abril depois que o governo de Dubai disse, em 25 de novembro, que queria reescalonar os pagamentos da dívida da estatal Dubai World. Os investidores ficaram com medo que a proposta levasse ao maior calote soberano desde o da Argentina, em 2001.