As tentativas de grupos brasileiros de comprar os ativos da AES serão frustradas mais uma vez – a empresa é dona, junto com o BNDES, da Eletropaulo e da Tietê. O vice-presidente executivo mundial da AES e presidente do conselho da Brasiliana, Andres Gluski, repetiu várias vezes, em entrevista ao Valor, na sexta-feira, que a empresa não deixará o país, muito menos a Eletropaulo. Gluski não diz com todas as letras que exercerá o direito de preferência caso o BNDES saia da Brasiliana, mas afirma que, depois da capitalização da empresa pelos chineses, a AES tem como seguir fazendo aquisições. Diz ainda que o Brasil é prioridade para a companhia e prevê expansão na geração. Em distribuição, a empresa ainda é dona da AES Sul, que atua no Rio Grande do Sul