Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

Aécio troca o fim do fator previdenciário por uma chance do segundo turno

Aecio_Neves_em_Linhares_foto_Igo_Estrela_Coligacao_Muda_Brasil_15-09-2014-006
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, prometeu, se eleito, acabar com o fator previdenciário. O mecanismo, criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em 1999 para desestimular as aposentadorias precoces, foi mantido nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Sindicalistas cobram o fim do fator, defendido por especialistas como determinante para o equilíbrio da Previdência. O fim do mecanismo é visto como uma medida populista pelos críticos da concessão assumida pelo tucano.
A promessa destoa do discurso de austeridade econômica de Aécio. Após ele ser ultrapassado por Marina Silva (PSB) nas pesquisas de intenção de voto, o deputado Paulinho, da Força Sindical, passou a exigir que o candidato defendesse claramente a medida e iniciou diálogo com a candidata do PSB. A central sindical é um dos principais canais de Aécio com os movimentos sociais.
Segundo dirigentes da entidade, a Força abriu mão de incluir outras bandeiras históricas da categoria na plataforma do tucano, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, mas não podia recuar do fim do fator previdenciário, pois isso causaria prejuízos políticos na base sindical. Depois de ganhar quatro pontos na última pesquisa Ibope, Aécio viu na proposta de acabar com o fator previdenciário uma oportunidade de conquistar novos votos na sua estratégia para checar ao segundo turno.

Será que dá para Aécio?
19 de setembro de 2014
A anemia atinge o setor de serviços
21 de setembro de 2014