Parlamentares suspeitos de envolvimento no escândalo da compra de ambulâncias superfaturadas integram a CPI que o caso, como o deputado Marcondes Gadelha (PSC-PB). O vice-presidente da CPI, Raul Jungmann (PPS-PE) divulgou trechos do depoimento de um dos donos da empresa que controlava o esquema, feito à Justiça Federal, onde se afirma que a propina equivalia a 10% do valor da emenda que o parlamentar apresentava no Orçamento da União e que os pagamentos incluíam carros de luxo, passagens, hospedagens e dinheiro vivo. O empresário envolveu 105 parlamentares (O Globo).