As empresas aéreas fecharam ontem um acordo com os sindicatos ligados à Força Sindical que, na prática, reduz as chances de greve nos aeroportos durante o final do ano e isola a Central única dos Trabalhadores (CUT) nas negociações salariais. Ao mesmo tempo, o governo assegurou que não haverá caos aéreo e aposta que a greve não vai acontecer. Até o início da noite de ontem, os sindicatos do município do Rio de Janeiro e do Estado do Amazonas, que representam empregados que trabalham em terra, firmaram um compromisso com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) aceitando a proposta patronal de reajuste de 6,17%, em linha com a variação do índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). (O Estado de S.Paulo)