A chifrada que o PFL está levando de Roseana Sarney é antiga. Parecia que estavam acostumados. De repente, já com a bola rolando no segundo turno, o partido se enche de moral e resolve expusar a senadora. Talvez seja a medida certa a ser tomada. Porém, chega tarde e não deverá fazer o efeito esperado. Caso expulsa do PFL por infidelidade, Roseana deve disputar a eleição amparada por alguma liminar. Depois da diplomação, Inês é morta.