O noticiário está com tendência positiva para o governo. O jornal O Estado de S. Paulo publica que Lula descarta renegociar dívida dos estados para evitar o que chamou de anarquia fiscal. Disse que o País já fez duros sacrifícios. Na luta pela sucessão na Câmara, o Palácio do Planalto admite ter perdido o controle da disputa. O terceiro candidato, Gustavo Fruet, acerta um pacto com Aldo Rebelo: quem passar para o segundo turno contra Arlindo Chinaglia, apóia o outro. Aliados do governo admitem que a coligação de partidos para apoiar o governo teve vida curta: três semanas.