Meu filho Lucas me perguntou: qual foi a dor mais doída
A derrota para a França foi fichinha perto da Tragédia de Sarriá na Espanha. No jogo de agora, nosso time não jogou nada. Não tivemos conjunto nem raça nem empenho. Foi um time acanhado que não merecia prosseguir na competição. Não podemos nem lamentar uma bola na trave, um pênalti não marcado, um gol roubado do adversário. Deixamos Henry sozinho na área enquanto o galáctico Roberto Carlos arrumava as meias.
Parreira não teve comando nem padrão tático. Zagalo, com a saúde fragilizada, pouco pode ajudar. Será que achavam que um amontoado de craques resolveria? Não resolveu. Por isso, a dor é pequena. Muito pequena. Mais uma vez, os Deuses do Futebol não foram injustos conosco.