Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Exibir tudo

A doces palavras de Lagarde

Women in Economic Decision-making: Christine Lagarde
Bombardeado continuamente pela oposição e até por alguns aliados, o governo recebeu alguns afagos da diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde. Ontem, no seminário de Metas de Inflação, no Rio, ela afirmou que o Brasil acertou em responder à crise financeira global implementando política anticíclicas (que incentivaram o consumo). Segundo Lagarde, o país está “claramente no caminho certo” em relação às políticas econômicas.
A diretora do FMI ainda chamou de um “pouco delicada” a conjuntura na qual está o Brasil, para, em seguida, fazer mais elogios: “É animador ver que o governo brasileiro está seguindo essa estratégia. Ele anunciou metas de superávit fiscal primário de 1,2% do PIB este ano e 2% do PIB em 2016–17, bem como diversas medidas para atingir essas metas. Esse aumento gradual porém significativo dos superávits primários é necessário para reforçar a credibilidade das políticas internas”.
Foto: Internet

Faltou o avalista
22 de maio de 2015
No olho dos outros
23 de maio de 2015