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Varejo e indústria preveem 15% de aumento nas vendas

Convidados VIPs do governo para o anúncio de estímulo à economia. Representantes do varejo e da indústria traçaram prognósticos de aumento das vendas em até 15%, redução dos preços acima de 10% e prometeram fazer megacampanhas de marketing no final de semana. "Dos setores da economia brasileira, a indústria é a mais afetada pela crise internacional", resumiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A concorrência acirrada entre as companhias no primeiro dia do mês do Natal demonstrou a avidez com que o comércio tentará ampliar ao máximo as vendas na melhor data do ano para o segmento. Em breve reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, antes do anúncio, representantes do varejo se comprometeram a lançar campanha no fim de semana para propagar a redução do IPI. Depois, a presidente do Magazine Luiza, Luiza Trajano, disse ter certeza de que o comércio agiria rapidamente na redução da alíquota e que o consumidor "sentiria na ponta", com a diminuição dos preços. A empresária previu uma queda média de 10% a 15% no preço dos produtos e avaliou que as medidas serviriam para evitar um desempenho ruim em dezembro, período que representa 30% do resultado das vendas do ano. Comemorando a ação do governo, o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, projetou crescimento de 5% a 10% nas vendas no primeiro trimestre de 2012 na comparação com janeiro a março deste ano. Consequência, segundo ele, de forte queda de preços. "A redução de 10% vai ser o mínimo que acontecerá lá na ponta", afirmou. (O Estado de S.Paulo)