Cobiçado por multinacionais, cortejado por entidades em busca de doações e excluído de benefícios dados por países ricos a economias em desenvolvimento. A transformação do Brasil na sexta maior economia do mundo – segundo ranking do Centro para Pesquisa Econômica e Negócios, de Londres – causou mudanças profundas na situação do País no cenário internacional. Por um lado, cria novas exigências do governo, além de excluir o País da lista de locais com prioridade para receber ajuda no combate à pobreza. Por outro, empresas e governos estimam que a oportunidade para expandir o comércio e fugir de mercados em depressão é focar as atenções em mercados emergentes, entre eles o do Brasil. Mas entidades como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial e mesmo a ONU admitem que a crise que continuará na Europa em 2012 vai contaminar o crescimento de países como o Brasil. (O Estado de S. Paulo)