O governo cobrará dos prefeitos cassados nos últimos anos as despesas geradas pelas eleições suplementares convocadas justamente porque os mandatos dos candidatos eleitos são posteriormente suspensos por crimes eleitorais ou seus registros de candidatura definitivamente indeferidos. Desde 2008, os eleitores de 176 municípios tiveram de voltar às urnas para substituir prefeitos cassados, cujos crimes acabaram por gerar também a anulação das eleições. Outros quatro municípios ainda vão escolher novos prefeitos antes das eleições de 2012. Os gastos com essas votações suplementares podem chegar a R$ 5 milhões. (O Estado de S.Paulo)