Os itens alimentícios ajudaram a frear a velocidade de alta do índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). A taxa passou de 0,3% para 0,27%, na terceira prévia de fevereiro, período entre o início da atual quinzena até o último dia 22. A pesquisa feita em sete capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre) passou por modificações, a partir deste mês. Com isso, o grupo alimentação teve o peso sobre o cálculo inflacionário diminuído em 5 pontos percentuais. Mas, ainda assim, os alimentos colaboraram para minimizar o impacto dos acréscimos constatados em quatro dos oito grupos pesquisados. Os alimentos apresentaram queda de 0,09%, puxada pelas hortaliças e legumes (de 0,66% para -2,75%). (Agência Brasil)