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Acordo automotivo cercado de dúvidas

O novo acordo automotivo entre Brasil e México entrou em vigor ontem sem que as montadoras tenham clareza em relação à divisão de cotas entre as marcas. Na semana passada, ficou acertado entre os governos um limite de US$ 1,45 bilhão de exportações de carros mexicanos para o mercado brasileiro neste ano. Segundo o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, a divisão da cota será negociada entre as montadoras do país fabricante. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) diz que, pelas regras estabelecidas em 2000, quando o acordo entrou em vigor, as cotas são definidas pelos importadores. Desde ontem, a Anfavea tenta convencer o governo a rever essa posição. No próprio setor, contudo, alguns dirigentes acham difícil uma mudança. "Foi uma negociação feita sem informações, por gente inexperiente", criticou um executivo.  (Jornal do Commercio)