A manutenção de Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos da Câmara significará descrédito das instituições, afirmou a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT). Pela primeira vez, um ministro sugere que o pastor deputado renuncie à presidência da Comissão. Já o Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), classificou como "insustentável" o impasse quanto à permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos, e prometeu solucionar o caso até terça-feira.