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Será?

corte gastos

Depois de uma calorosa recepção à indicação de Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini como cabeças da equipe econômica, o mercado dedicou-se a filosofar sobre a viabilidade, de fato, de um ajuste fiscal de 1,5% do PIB em 2015.
As indagações que ainda se repetem são a respeito da efetiva autonomia que o trio terá para trabalhar e da autêntica convicção da presidente para pôr em prática um ajuste de tal magnitude.
Para completar, o governo anunciou repasse ao BNDES aporte de R$ 30 bilhões feito pelo Tesouro, antes da mudança na política econômica, anunciada pelo ministro futuro da Fazenda. Apesar da boa intenção embutida na medida, destinada a se precaver de eventuais rombos provocados por dificuldades para aprovar o orçamento ainda este ano, o mercado recebeu a notícia com desconfiança.