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A batalha para aprovar a flexibilização do superávit primário

Senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do projeto, discute com o deputado Mendonça Neto (DEM-AL), líder do DEM durante reunião da CMO

Senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do projeto, discute com o deputado Mendonça Neto (DEM-AL), líder do DEM durante reunião da CMO


Está marcada para às 20hs, a reunião da Comissão Mista de Orçamento para a votação do projeto que flexibiliza o superávit primário, que deverá ter um valor desprezível este ano, refletindo as dificuldades da política econômica.
Será uma verdadeira batalha, prevista para entrar madruga a dentro, e só terminar quando se chegar a uma definição. Talvez não seja fácil de conseguir esse objetivo. Os ânimos estão muito exaltados desde a semana passada em virtude de vários fatores.
Os mais importantes são: falta de clareza sobre o relacionamento dos partidos da base e luta de bastidores pela indicação de nomes para o Ministério do segundo mandato. PT e PMDB, os maiores sócios do condomínio, têm grandes restrições a nomes importantes e polêmicos, como os de Joaquim Levy para a Fazenda e Kátia Abreu para a Agricultura.
E uma das moedas de troca mais importantes desse processo é o projeto do superávit. Base e oposição podem encontrar aí um campo comum para chantagem política em defesa de seus interesses.
Se a reunião de hoje fracassar, já estão marcadas outras de acordo com a seguinte agenda: terça (10h, 14h30 e 18h), quarta (14h30 e 18h) e quinta (10h).
Depois, será preciso aprovar o documento no plenário, a partir de 24 horas após seu exame pela CMO. Esse prazo pode ser quebrado por requerimento que precisa ser aprovado pela maioria simples do Congresso (Câmara e Senado).

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