O desafio número 1 de Marina é convencer-se de que nada está decidido e que o resultado final da eleição está em aberto. O segundo desafio é reconhecer que Dilma tem, de longe, condições estruturais de campanha bem melhores e que isso pode fazer, sim, a diferença. O terceiro é reconhecer que Aécio, apesar de andar estagnado nos 20% (abaixo de Serra e Alckmin em eleições passadas) é um candidato forte e pode se recuperar e ultrapassá-la. Quarto: manter a humildade, mesmo que ela apareça 5% pontos à frente de Aécio na próxima pesquisa. O desafio mais importante (o 5º) é não se deixar levar pelo otimismo dos resultados das pesquisas relativos ao segundo turno (onde aparece à frente de Dilma). Em termos de campanha, muita água ainda vai rolar.