Depois de uma lenta e desnecessária agonia, o inevitável aconteceu. Provocados por Dilma, Graça Foster e seus diretores pediram demissão coletiva da Petrobras.
Evidentemente que deveriam ter saído a mais tempo. Nomes profundamente desgastados na imprensa, funcionários, mercado e opinião publica não poderiam continuar à frente da empresa.
A lista de substitutos já está correndo. São os seguintes nomes na boca da imprensa: Rodoldo Landim; Roger Agnelli, Henrique Meirelles, Murilo Ferreira e Eduarda La Roque. Esta lista foi divulgada por Thais Herédia em seu blog que engordou com dois nomes a mais (Freitas LA Roque) a lista que corria de manhã.
Provavelmente, Dilma já tem o nome escolhido. E pode não ser nenhum desses. DIlma não quer quer passar o sufoco como o vivido na escolha de Levy.
O ideal é que o nome seja totalmente “market friendly” e tenha autonomia para tocar a empresa de forma profissional. É o único caminho que resta para a Petrobras ser realmente uma empresa de classe mundial.