Está quase pronta a lista de cargos cobiçadas pelo PT nos estados e no Distrito Federal. Ela será entregue pelo presidente do partido, Rui Falcão, para ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil).
Alguns alvos já são conhecidos: diretorias no BNB, na Chesf e na Eletronorte. A principal preocupação, diz um de seus dirigentes, é evitar que a lista seja motivo de nova rodada de desentendimentos com os aliados. “Vamos reivindicar, mas não vamos bater pé”, diz um petista envolvido na tarefa.
Os aliados são céticos. De acordo com a experiência de oito anos de aliança (governos Lula 2 e Dilma 1), o natural é a briga tipo consumidor de Black Friday por empregos no segundo e terceiro escalão, que só acaba diante de uma ameaça externa maior contra os dois partidos. Ou com a abertura do cofre das emendas por parte do Planalto.