Nas idas e vindas sobre cortes orçamentários e a CPMF, que não vai ser criada (agora), fica claro que a equipe econômica não fala a mesma língua. A única vantagem nesta confusão é a blindagem do Banco Central que fica livre para fazer as políticas cambial e monetária. Normais, estamos vendo uma disputa de teses que fragiliza o governo e coloca sérias dúvidas sobre a manutenção do investment grade do Brasil. Empresas devem estar preparadas para a elevação de custos de empréstimos e captações or conta dessa nova realidade.