Esta semana, a presidente Dilma Rousseff encaminha ao Congresso mensagem com a avaliação das receitas e despesas do Tesouro Nacional referentes ao terceiro bimestre do ano (maio e junho).
Com frustração na arrecadação, o governo deve contar com receitas extraordinárias para cumprir a meta de superávit este ano, que é de R$ 66,3 bilhões. Estima-se algo em torno de R$ 20 bilhões.
No momento, não há clima político para o governo anunciar revisão da meta. O temor é de que a leitura no Congresso seja a de que, com meta menor, haja mais recursos para gastar.
Há divergências entre os ministérios do Planejamento e da Fazenda quanto à redução da meta. O primeiro defende a revisão. O segundo acha que não é o momento.
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