A presidente Dilma Rousseff terá que manter a “agenda positiva”, esperar os primeiros resultados do pacote de ajuste fiscal e fazer figa para o humor da população mudar. Não há nada além disso capaz de tirá-la dos 9% de aprovação e dos 68% de reprovação, segundo levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgado nesta quarta.
A pesquisa anterior, divulgada em abril deste ano, havia apontado que 12% aprovavam o governo (consideravam “ótimo” ou “bom”). Para 64% dos entrevistados, a administração Dilma estava entre “ruim” ou “péssima”. Já 23% consideraram a gestão “regular”.
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