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Juros: Febraban evita rebater Dilma

A crítica feita na segunda-feira, em rede nacional, pela presidente Dilma Rousseff aos bancos privados, quando afirmou que é "inadmissível" o custo dos empréstimos no Brasil, não foram rebatidas pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). A entidade apenas disse, em nota ontem, que "não comenta as declarações da presidente". O embate entre governo e banqueiros sobre taxas de juros começou em março. Após o quarto corte seguido na taxa básica (Selic, que chegou a 9,75% em 7 de março e agora está em 9%) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), o governo começou a se incomodar com a falta de repasse do recuo para o consumidor. (O Globo)