A presidente Dilma convocou o ministro da Fazenda Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, para uma reunião na segunda-feira. Decidida a reduzir a Selic, taxa básica de juros da economia, de 9% para 8% até julho, Dilma resolveu mexer também no rendimento da poupança. O mais popular e tradicional investimento do país é corrigido pela taxa fixa de 6,17% ao ano mais a variação da TR. Com a mudança, a correção passará a ser feita com base na Selic. Como está conseguindo forçar os bancos e oferecer empréstimos mais baratos, discurso do governo é de que essa será a cota de sacrifício dos poupadores para que o país tenha juros civilizados. (Correio Braziliense)