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Alta de combustível é um dos fatores de risco

A alta de 1,22% no IPCA nos primeiros três meses deste ano não estava nas planilhas dos analistas, que esperavam uma elevação mais intensa. Depois do resultado de março – quando o indicador subiu 0,21%, enquanto que a expectativa dos economistas consultados pelo Banco Central era de aumento de 0,43% – houve um movimento de ajuste para baixo nas projeções. A mudança, porém, não alterou o panorama para o segundo semestre, que inclui uma retomada na atividade no Brasil e no exterior. Também está no radar dos analistas um possível reajuste nos preços dos combustíveis e os reflexos da política econômica. "Poderemos ter novos ajustes para cima ou para baixo nas projeções, de acordo com a confirmação ou não dessas expectativas", comenta Flávio Serrano, do BES Investimento. (Valor Econômico)