O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, levou ao Ministério da Fazenda mais de 20 propostas para reduzir o chamado "spread bancário", que é a diferença entre o custo de captação das instituições financeiras, ou seja, quanto pagam pelos recursos, e os valores cobrados dos seus clientes. O encontro foi com o secretário-executivo da pasta, Nelson Barbosa. Além do lucro dos bancos, o spread também é composto pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros. (G1)