O Tribunal de Contas da União encaminhou à Justiça Eleitoral uma relação com 2.900 nomes de pessoas que poderão ser consideradas inelegíveis. A relação inclui seis ex-governadores, nove juízes e 1.500 prefeitos e ex-prefeitos. No entanto, a Lei das Inelegibilidades (64/90) abre brechas para que os suspeitos possam recorrer na Justiça Comum e continuarem candidatos.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio de Mello, disse que se trata de uma legislação de faz-de-conta que não inibe a ação ilegal de administradores que queiram concorrer a cargos eletivos.