Para o jornal O Globo, caiu como uma bomba na Corregedoria da Câmara o aparecimento de um livro listando valores pagos como propina. O livro foi apresentado pelo delegado da Polícia Federal, Tardelli Boaventura. Nele estão listados valores que vão de R$ 5 mil a R$ 50 mil pagos a parlamentares ou seus assessores.
Novos nomes de deputados aparecem no livro, incluindo o do 1º vice-presidente, Thomaz Nono (PFL-AL). O líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), o único senador com assessores presos por envolvimento com o esquema, disse que sua assinatura foi falsificada.