Apesar de as lideranças do PSDB-PFL considerarem superadas as divergências internas, a troca de farpas continua entre os dois partidos. O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia (PFL), criticou as contas do governador de Minas, Aécio Neves. Este respondeu que a prefeitura do Rio pode ficar às escuras, porque deve R$ 70 milhões ao consórcio que fornece energia à cidade, liderado pela CEMIG, estatal mineira do setor elétrico (Folha de S. Paulo).
Internamente o PFL também enfrenta tiroteio. ACM disse que o governador de SP, Cláudio Lembo, tem cara de burro. Em resposta, o senador foi classificado como típico senhor de engenho, que merece desprezo, além de integrar a burguesia branca (O Globo).