Bruno Maranhão, líder do grupo que invadiu a Câmara, é filho de tradicional família de usineiros em Pernambuco. Nos anos 60 juntou-se a grupos de esquerda e esteve exilado no Chile, durante a ditadura militar. Disse que não se arrependia do que havia feito. Quando foi preso, simulou uma crise nervosa, lançando-se ao chão. Bruno Maranhão é secretário nacional de movimentos populares do PT e integra a cúpula do partido.

O jornal O Estado de S. Paulo publica um perfil do líder dos invasores e O Globo conta que ele foi recebido por Lula em junho 2004 e novembro de 2005. Bruno Maranhão faltou a uma reunião do PT para organizar a invasão da Câmara, conforme publica a Folha de S. Paulo.