Para o coronel da PM Antônio Serra, muitos dos que participaram da depredação na Câmara viajaram a Brasília com a promessa de conhecer o presidente. Segundo ele, os líderes do movimento usaram técnicas de guerrilha para convencer os demais (O Estado de S. Paulo). Francielli Deniza, 21 anos, a mulher que aparece quebrando um terminal de computador da Câmara, disse à Folha de S. Paulo que tem consciência do que fez, mas não sabe explicar porque, aconteceu de momento.