O governo nomeou o presidente e três diretores da Empresa de Correios e Telégrafos acatando indicações feitas pelo PMDB. A empresa tem 110 mil funcionários e um faturamento anual próximo a R$ 9 bilhões. Para o jornal O Globo, o erro volta pelos Correios. Foi na empresa que começou a crise que levou ao mensalão, quando um funcionário foi filmado recebendo dinheiro vivo.
Os indicados pelo PMDB vão substituir dirigentes de carreira, nomeados após os escândalos que envolveram a empresa. Eles haviam conseguido o maior lucro da empresa no ano passado (R$ 396 milhões) e estavam investindo na modernização.