Relatório do Fundo Monetário prevê crescimento pequeno para a economia brasileira, posição contrária ao que defende o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, com aval de Lula. Ontem o presidente afirmou que não gostaria de definir uma taxa de crescimento do PIB, para não ficar refém de número, mas disse que gostaria de mais, referindo-se à taxa de 5% e 6% proposta pelo ministro como meta para o segundo mandato.
O relatório do FMI registra que o risco de populismo no Continente gera dúvidas. Para o Brasil, a previsão de crescimento é de 3,6% para este ano e 4% para 2007 (O Estado de S.Paulo).