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Coisa de Doido – A Justiça Contra-Ataca

Depois de ser complacente com mensaleiros e sangussugas, o TSE debate-se entre três interpretações sobre o alcance da cláusula de barreira.


 


Tal fato revela a sua imensa fragilidade jurídica e institucional. 


 


A aplicação da cláusula deveria ser automática após as eleições.


 


A fusão de partidos é uma maneira de burlar a lei e permitir que dois partidos que não cumpriram a lei possam ter acesso às mordomias e facilidades do fundo partidário.  


 


Imaginem se dois times que fossem rebaixados pudessem somar seus pontos? Poderiam terminar sendo campeões da liga. Ou, no mínimo, fugir do rebaixamento. É o que se passa.


 


PPS, PCdoB, PV, PAN, entre muitos outros, ainda que cheios ou não  – de boas intenções, levaram pau no vestibular eleitoral.


 


Deveriam tentar na eleição seguinte.


 


Fundir partidos rebaixados pelo povo é ser complacente com a lei.


 


O TSE, mais uma vez, mostra que não está a altura do povo brasileiro.