A Polícia Federal pediu à Justiça de Mato Grosso a quebra do sigilo de mais 500 linhas telefônicas para identificar a origem do dinheiro usado na compra do dossiê. Antes, 70 linhas já tinham tido seu sigilo quebrado. A PF considera que o trabalho de rastreamento do dinheiro, feito pelo Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) está lento e burocrático (O Estado de S. Paulo).