A idéia da necessidade de corte de gastos no equivalente a 3% do PIB (R$ 60 bilhões), defendida pelo economista Yoshiaki Nakano, um dos formuladores do programa de governo de Alckmin, criou polêmica. O coordenador da campanha de Lula, Marco Aurélio Garcia, distribuiu nota afirmando que a medida levaria o país à recessão. Nakano é lembrado pelos jornais como eventual ministro da Fazenda, caso Alckmin seja vitorioso, mas o candidato o desautorizou e disse que, pelo governo, fala ele (O Globo e O Estado de S. Paulo).