Para o jornal O Estado de S. Paulo, Lula deixou de lado ontem a postura de Presidente da República e reassumiu a condição de líder sindical que gritava fora FMI. Ao participar de um ato de campanha em SP, ele disse que o FMI não enche mais o saco. Foi embora, ao mencionar o fim do acordo assinado em 2002, com o pagamento em dezembro do ano passado do restante do empréstimo, no valor de US$ 15,5 bilhões.