PL, Prona e PTdoB decidiram se fundir e criar o Partido Republicano, com 26 membros na Câmara e três representantes no Senado. O partido deve seguir a linha de apoio ao governo, mantida pelo PL no primeiro mantido de Lula, quando foi um dos envolvidos no escândalo do mensalão. A maior resistência vinha sendo oferecida pelo Prona, sob a liderança do deputado Enéas Carneiro (O Estado de S. Paulo).