O jornal Folha de S. Paulo publica que a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e ministro da Coordenação Política, Tarso Genro, venceram a queda de braço e o governo vai trabalhar com um superávit primário menor em relação ao PIB, neste ano. A meta de 4,25% será mantida, mas o superávit efetivo ficará em 3,75% do PIB, em função do aumento de 0,2% para 0,5% para gastos em projetos considerados prioritários e de grande retorno econômico (PPI que tinha sido acertado com o FMI).