Os três candidatos à presidência da Câmara participam hoje do debate que será transmitido pela televisão da Casa, a dois dias da eleição. O jornal O Globo levanta a questão das verbas extras, item que considera uma caixa-preta das despesas dos deputados. Cada um tem direito a um total de R$ 180 mil por ano. Arlindo Chinaglia (PT) usou R$ 134 mil desse montante para contratação de serviços de consultoria, pesquisas e assessoria técnica. Gustavo Fruet (PSDB) usou R$ 88,8 mil, em gastos como a divulgação de suas atividades como parlamentar e Aldo Rebelo (PCdoB) gastou R$ 78,8 mil com locomoção e hospedagem.