O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, é contra a redução gradual da alíquota de 0,38% da CPMF e defende a prorrogação do imposto por mais dez anos. Em entrevista ao jornal O Globo, ele disse ainda que o Programa de Aceleração do Crescimento vai precisar de seis meses para azeitar a máquina pública. Afirmou que o PAC foi feito para acelerar. Acabou a era do superávit (fiscal) de 4,8%.