Fundo regional
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Balanço da Semana

Meirelles fica Lula começou a discutir com Henrique Meirelles e Guido Mantega mudanças na diretoria do BC. O jornal Finantial Times aposta no nome de Mário Mesquita para o lugar de Afonso Bevilaqua, na diretoria de Política Econômica. Lula gostaria de ter na diretoria do BC alguém com o perfil do presidente do BNDES, Demian Fiocca.


Bye, bye, FMI um dos mentores da moratória do Brasil em 1986, Paulo Nogueira Baptista, vai substituir Eduardo Loyo, como diretor executivo do FMI. Quando o governo Lula deixou de renovar o acordo com o Fundo em 2005, ele escreveu um artigo sob título: “Bye, bye, FMI.


Desenvolvimento regional o governo anunciou a formação de um fundo no valor de R$ 11 bilhões destinado a apoiar o desenvolvimento regional. Os recursos virão do Orçamento da União e de repasses de 2% de tributos federais (IPI e IR).


Novo adiamento Lula adia para a segunda quinzena de março o anúncio da reforma ministerial. São quase três meses, desde a posse, gastos em conversas para acomodar representantes dos partidos da base de apoio. Agora ele quer esperar a definição de quem será o novo presidente do PMDB.


Negociação difícil o presidente terá na terça-feira encontro com dirigentes do PT. Ele disse se tratar da negociação mais difícil. Lula fez circular a versão de que Marta Suplicy não integrará o ministério.


Socialistas frustrados – caciques do PSB saíram do encontro com Lula, na quinta, sem saber qual ministério vão ganhar. A idéia é manter os dois que o partido ocupou no primeiro mandato: Ciência e Tecnologia e Integração Nacional. Ocorre que Lula acenou com a possibilidade de colocar na Integração Nacional o peemedebista Geddel Vieira Lima (BA).


Projeto de Ciro – quem não gostou foi o ex-ministro da pasta, Ciro Gomes (PSB), que pretende ter ali sua base para concorrer à sucessão de Lula em 2010. Além do mais, Geddel, considerado um neolulista é de um estado contrário à transposição do Rio São Francisco, bandeira que Ciro quer empunhar.


Partidos à margem a Câmara já registra a existência de 113 frentes parlamentares representando diferentes setores, como evangélicos, mineração, agricultura, comunicação, esportes etc. O tamanho dessas bancadas supera o dos partidos, que ficam em segundo plano.


Desmatamento a CNBB escolheu a Amazônia como tema central da Campanha da Fraternidade deste ano. No lançamento, o secretário-geral da entidade, D. Odilo Sherer, afirmou que o governo Lula é incapaz de conter o desmatamento na região. O bispo de Barra (BA), Luiz Gapio, que já fez greve de fome contra a transposição do Rio São Francisco, cobrou lucidez de Lula em relação ao projeto.