O jornalista Miguel Jorge chega ao Ministério do Desenvolvimento com mais poder do que seu antecessor, Luiz Furlan. Disse que terá autonomia para propor o nome do presidente do BNDES, mas não antecipou quem irá para lá (Delfim Netto continua o mais cotado). Quando Furlan assumiu, Carlos Lessa já estava indicado por influência de Maria da Conceição Tavares (O Estado de S. Paulo).