Forte pressão dos militares (O Estado de S. Paulo) e risco de uma crise sem precedentes, desde a restauração da democracia, obrigou o governo a recuar e manter o controle de vôos sob a responsabilidade da Aeronáutica (Folha de S. Paulo Coluna Painel). Paulo Bernardo (Planejamento) voltou aos controladores com uma conversa completamente diferente da de sexta-feira: Não há acordo com a faca no pescoço nem anistia. Para o presidente do STM, brigadeiro Henrique Marini, o motim dos sargentos foi o ato de indisciplina mais grave desde 1963 (O Globo).