O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, respondeu com um largo sorriso às críticas do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP) sobre política de gerenciamento dos juros instituída pelo BC.
A 300 empresários presentes a um evento na Bahia, Skaf disse que crescimento econômico não pode ser resultado, mas uma meta. Segundo ele, a alta taxa de juros desestimula investimento produtivo, provoca a queda do dólar e faz as indústrias perderem competitividade no mercado externo.
Chinaglia fez coro e perguntou ao presidente da Fiesp se ele não consegue convencer Meirelles a baixar mais ainda as taxas.